sábado, 17 de novembro de 2007

Tic Tac...Tic Tac...

Voz fraca, palavras praticamente não saindo. Mãos tremulas, saliva seca, pés gelados, calafrios.Meu Deus, é isso ai.

Só eu e as rérdias da solidão novamente. Abraçando marcas do amor, que ainda circula nas minhas veias, bombeados pelo coração, viraram parte do meu sangue, não me pergunte pq. Sentado na velha cadeira de minha vó, estou eu aqui, com o coração apertado desprovido de voz, engulindo de vez em quanto uma saliva com gosto de manga, vindo do suco que bebi no jantar, olhos meio fechados, só o necessário pra ver a tela, não preciso olhar pro teclado, até pq não deve ser eu que estou escrevendo isso aqui, só está escrevendo, vo ler lá no blog como vcs, como se fosse uma coisa nova. Meus braços não sabem aonde se apoiar, meu coração não sabe pq bater, minha mente, está desregulada, ou travada, só consigo pensar em uma coisa, acho que colocaram um virus aqui dentro, o que eu não consigo parar de pensar vcs sabem, ou melhor quem eu não consigo parar de pensar vcs sabem. Felicidade, fato bom, mais conquistado com tempo, a criação do homem, tá passando, o relógio está rodando,e eu estou esperando a minha felicidade. Me dêem uma trégua, estou trabalhando sem combustivel. Que combustivel? Alcool? Gasolina? Não, amor...