sexta-feira, 23 de maio de 2008

O real é seu.

Essa é a parte em que eu escrevo minha história de um modo que pouco sei. Bestando aquelas partes escuras desembestando as mais importantes. E sim, coloca entre aspas, por preguiça eu pulo algumas, ou por pouca importancia. Realmente agente se só se importa com os que agente lembra, os que realmente significaram alguma coisa. É...humanóides. Eu ainda ou melhor, cada vez concordo com os pensamentos de "Matrix". Quem já leu sobre sabe, em varios sentidos e ilusões graficas cada vez mais reais de nossa mente, temos choques obscuros e singulares de lembranças passadas de um real instavel apagavel a nossa mente. E por incrivel que pareça, em massa, construimos o que nos é cabivel ou necessário. Se torna real, se torna real e se torna real, da uma olhada. HAH, se torna real. Se toque e toque o mundo a sua volta, quebre a parede solida de sua alma e deixa o fluido que importa passar. E perfeito iniqualável com o fisico real, o penetravel ao impenetravel e irresistivel ao resistivel. Se torne anjo e me de o sentido da vida. Nem tudo que estás diante de seus olhos é real, cujo um nem tudo ao seu tocar se permaneçe encontravel. É mera criação de um possivel seu, copias diferentes de seu ser e formas necessárias ao seu viver em aparencias cabiveis a cada estado de consciencia. És o que precisa de acordo com o seu necessário. É eu vou vivendo assim, acreditando no que você não entendeu e vou estuprando almas por aew, banalizando as palmas de sua mão. Eu ainda tento me importar, criança. Ainda tento ver em mãos frias de solidão as perguntas necessárias ao meu experimentar e infelizmente procurar aquele sentido besta a tudo. Nada há. Grande Deus o velho Nada. Com o "n" maiuscula.

O que estás embaixo de teus pés.
Não interprete como pergunta o iniqualavel
Beije as oportunidades ilusionistas de sua alma
Sangre durante o apertar de um objetivo vital
Exista nas falhas do sistema
E veja o real.
O real?
O real...
O real...
O real...
...