Calendário do destino

Almas destinadas a teus braços por imaginação
Devoção caótica a seus braços ditos abençoados
Lhe dão nome, lhe chamam de Deus...
Apertão seus corpos sangrando de fé a devoção a ti
Simplesmente por seguirem palavras futeis de sarcedotes fanáticos
Cegos perante ti perdem o controle arbitrio de seus destinos
Tornando servos involuntarios dos senhores do mundo
Obrigando a si proprios a coordenar os braços e suas vozes
ao que lhe dizem ser o caminho a seguir.
Anjos caem do céu, chamados de demônios
Conscientes da verdade de outros mundos
Conheçedores dos conceitos universais
Mestres dos inferiores
Diga você

Não me olhe com seus olhos negros,
Cobra do senhor das trevas denominada por muitos
Simplesmente senhores de vossas verdades
Mensageiros do quem sabe alem...
Escrevendo no calendário dos mundos as passagens de cada um
Como mero destino...
Escolhidos por você humanos...
Humanos que são simplesmente,
O ato de Deus de experimentar a vida.