quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Sol de sangue

Mudanças irradiadas como mestre das aguas cor de morte
Limpando os braços e as costas do mundo...
Banhando de solidão os corações maravilhados
Formado de raios de furias de mundos destruidos
Lascando voluntariamente formas humanos estancadas em detalhes pelos olhos
Distancia métrica do que lhe poderia dizer como humano
Criador vinho dos corações...
Latejando vida do modo de amar alem...
Sentido vitário escrito pelas mãos de fogo sangue
Fonte crescente, dando vitalidade ao amor circulatório nas veias humanas

Vivendo,
Chuvas,
Lágrimas soltárias de sonhos mal inventados
Anjos a perpertuar a discórdia de seus corpos alados
Queimados pelo sangue jogado em forma de raios nos solos mundianos
Escravos de vossa magnitude
Feitos por ti pelo dom de amar
Abatendo corações angelicáis do que voce não tem o direito de pensar
Estenda a sua mão...
Faça um pedido a si proprio
Se crie como homem
E só assim...
Serás feliz...

Talvez o que...
Talvez nada...
Olhe bem...
Ou melhor
Cegue-te, caminhe na corda de sua vida de olhos fechados
Confie em você mesmo e não cairás...