quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Sacrilégio

Cruéis mãos humanas caro amigo Trunks.
Diga lá amigos espertos em conseguir o que querem.
Assim se vai porem, sacando suas armas ao relento,
Com que objetivo?
...

Motivos unicos,
Culpa, todos temos
Talvez certo dia agente chegue a saber o que nós fizemos por tudo isso
Morreu alguem nesse momento, tenho certeza disso
Berço nato das mortes insanas nos desertos secos sob a riqueza de cor negra
Justifique as mortes caros senhores do mundo...
Diga-nos seus objetivos suicidas

Morreremos todos de qualquer jeito,
Quem decidirá quando nossas "vidas" acabar somos nós...
Muitos morreram porem por motivos aparentemente inuteis..
Mera ilusão...
Não são vocês que nos diram a hora de morrer,
Direito nosso...
Morremos todos os dias, a cada dia mais...
Mais morremos..

Loucos, todos somos...
Se arrisque um em me dizer o que nao é louco nesse planeta...
Vidas loucas
Pessoas loucas
Nações loucas
Mundo louco

"... Esse é um novo mundo
Das drogas, guerras e do medo
Vejo corpos jogados ao chão cheio de sangue
Parece que a competição acabo...
Quem será que ganhou?
Não vejo nenhum vencedor!
Vítimas inocentes também fazem parte da competição
Mas elas próprias nem sabem disso
Sempre querendo mais
Elas não param
Continuam se matando por objetivos frios e cruéis. " (Trunks - Competição do ódio)

Somos todos uma mesma coisa
Será que ninquem percebe?
Será que nunca ninquem paro pra pensar nisso?
Está passando...
Corpos estão sendo dilacerados nos solos inóspitos de toda terra desse mundo
Vitimas possivelmente inocentes estão sendo sacrificadas
Por que?
Me digam vocês...

Luz de vela

Branda luz ao iluminar o ambiente ao redor. Musica relaxante, porem romantica. Varanda, vista bonita para o mar, barulho das aves indo pra seus ninhos ao escurecer da tarde. Sol caindo perante ao horizonte ondulado, pelos ventos quentes do verão. Casa iluminada, olhos nos olhos. Corpos quentes ao dançar perante a paisagem admirável. Sorriso bobos, sem o menor sentido dão razão a uma coisa que eles sentem e não sabem. Driques frios de uma bebida refrescante seguradas por suas mãos. Se amando, sem nenhum compromisso, apenas pelo simples ato de comemorar a comunhão do sol com a majestade da lua. Logo, a Lua apareçe sem ser percebida entre as nuvens. Param e deitam sobre um conjunto de almofadas jogadas voluntariamente na varanda. Possivelmente extasiados de amor, observam a Lua sem mesmo saber o por que. Tiram aquele sorriso bobo do rosto e se olham de um modo diferente, ficam ali por alguns minutos, se olhando, se admirando. Observando um no outro os detalhes do rosto sobre a luz da lua. Misteriosamente a musica acaba, naõ ligaram muito. Estavam lá, eles, a Lua e os sons da noite. Abraçados tentando adivinhar possiveis estrelas brilhando de um modo diferente no céu, descobrindo juntos formas loucas de figuras. Procuravam o reflexo de seus amores no espelho negro do céu.

Sem nada mais, nada menos, adormeçem os dois juntos perante aquela paisagem maravilha.

De um outro lugar daquele lugar estava uma menina de uns 10 anos. Parada sem sono algum sobre sua janela ao observar as estrelas. Seu olhar paro, excitada gritou sua mãe pra ela ver.
Disse:

-- Olhe mamãe, você está vendo? São duas pessoas dançando nas nuvens...