Mesmo assim poderá me falar palavras de conforto. Olhar em meus olhos de choro e me dizer um possivel óbvio obscuro e expremido em palavras rapidas de consolação. Um bicho de algumas cabeças indefinidas como qualquer um. Um sentimento lá dentro, dentro até demais. Desafiando um time de forças maiores dentro de si que a cada momento jogam em um time diferente. As vezes aquelas faltas, as vezes algumas expulsões. Até um dos times estiver totalmente fora de quadra. Mero aconteçer casual e bem jovem. Em dois lados de uma visão um pouco limitada a olhar pelos olhos do divisor de seu coração. Nada irreal ou totalmente diferente. Como qualquer um. A cada olhar se tem uma palavra e sua definição. A cada ato se à reação. A cada saber se a uma dificuldade superior. A cada batida diferente do coração por motivos óbvios, por um "novo amor", um olhar diferente.
Experiencias fracas a cada dia de vida. Sem planejar as conclusões de uma escuridão formada por raios solares de um dia mais claro, com mais sol. Ou um meio nublado com pingos bobos de chuva, ou aqueles bons dias frios com bastante chuva embaixo de um cobertor. Talvez nada disso. Entramos e andamos em um dia novo com os olhos vendados, abrindo uns buraquinhos pra entrar um pouco de luz e agente conseguir definir melhor certas visões. Não esperamos nada, não planejamos nada, nunca aconteçe. Não à dias, não à anos, não à décadas, não à milênios...
Andando no ritmo do planeta, fazendo girar mesmo que sem querer o Sol. Transformando uma noite que olhando de lá de cima pareçe bem escuro, que daqui fica claro dependendo da situação. Fechando e descançando o corpo pra mais uma volta do sol a nosso favor.
O dia de um choro, de um amor lindo demais, ou aquele meio ruim, de uma lembrança de uma aventura maravilhosa, um lanche na esquina com amigos, momentos de reflexões banais, pedidos de socorro inuteis, arrependimentos de instancias passadas é um dia só. Nada muda, só relembramos.
Relembramos...
lembramos...
mbramos...
ramos...
mos...
s...
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Opor
Há 13 anos
