quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Mulher vestida de Sol

Em teu corpo se perpetua a união com o Deus dos céus. Teu ventre carrega o guiador do mundo. Tua história me engano em saber, mas de seus atos conheço com a palma de minha mão. Mãe. Perfeito exemplo de união que com um olhar não se explica. Em momentos em que as explicações parecem cer inuteis ao entendimento humano tu da a luz ao possivel homem que faz do mundo uma turma em que se faz professor. Em dias de fome e deserto eminente teus braços de mãe foram fortaleza contra os odios do mundo, teu olhar foi forte para segurar almas, tuas lágrimas dão fé e objetivo de vida a massas. Mesmo se sua história tenha sido interpretada de uma forma diferente, mesmo se o entendimento tenha sido exagerado. O que faz as histórias viverem são os laços de admiração que vive através das épocas ditando mundos.

Imagine só...

Em aurea brilhante,
Balanço suave feito pelo vento em teu manto
Formando com a pele do rosto a personificação da emoção momentânea
Administrando o calor de seu corpo a aquecer aquele que lhe leva...
Em seus braços a segurar a razão de sua vida
Com seu coração batendo a cada momento em um ritmo
Fazendo a comunhão com a alma se tornar perfeita
E ter em seus olhos cegos pelo extase do momento...
No sentimento de expectativa ao o que irá olhar,
Com a segurança total em seu feto...
Levada pelos ventos junto aos olhos da criança Deus
Com os dedos levada ao céu
Passando entre nuvens...
Na luz refletida em seus olhos se encontram a fé de seu mundo
Nos seus braços o resumo fisico da perfeição
Nas montanhas se escutam as batidas de seu coração
O coração do mundo.