segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Feliz ano novo...

Olhem só meus amigos, mais um ano que se passou. Orgulhoso talvez eu deva estar, por ter passado por mais um ano de minha vida e é claro, chegar ao final dele, vivo.

Dois mil e oito foi consagrado o ano do planeta, fundamentalistas e cientistas do mundo todo e é claro os ditos senhores do mundo decidiram cuidar de vosso planeta. Isso está só de boca, vamos ver o que irá aconteçer. Algumas horas somente do novo ano que se inicia, eu sinceramente gostaria de ter virado o ano aqui na frente desse computador, sozinho com minha criatividade e com o meu mundo. Passei na casa d eminha vó como sempre, vendo as pessoas dançando e se divertindo nas praias do mundo todo e eu lá, sentado com calor vendo televisão. Familia é claro, sem reclamações. Aquela espectativa, aquele embalo, aquele vuco-vuco. té a contagem regressiva, depois disso um bando de disperdicil de fogos e o tumulto pra ir pra casa. E depois mais um ano se inicia. E o trabalho dos garis começa, e todos nós durmindo feito bebados depois de uma longa noite de mangoaça. Será justo? Talvez não, mas quem é que se importa, só estou comentando. Até por que, o que é mais uma injustiça no mundo que estamos? Só um mero detalhe, talvez um detalhe um tanto desagradavel mais comum porem aos olhos da sociedade.

Pessoas alegres, sorrisos animados, danças desajeitadas, abraços amados, beijos apaixonados. O reveion pra muitos significa uma data fervorosa, de alegria e esperança. Mais todos os anos, são as mesmas palavras ditas, as mesmas pessoas, os mesmos cantores, as mesmas frases feitas. Com aquela esperança de sempre, bem inutil talvez. Ora tal, vamos ser otimistas ué. Ou melhor, eu tenho que ser mais otimista, acreditar nos humanos de hoje em dia, afinal agora eu sou um deles né. Eu possivelmente escolhi estar nesse planeta e com essa raça. Intão irei fazer como tal...

Mãe de Dercy Gonçalvez:
"Minha filha, vamos ser felizes, nem que seja na porrada."

É....Ámem...O___o

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Eterno amar

Volte para casa meu amor
Saudades tenho de seus braços envolvendo minha alma carente
Sedento estou por ti
Pelo seu andar calma e barulhento que agradavelmente me pertubava a noite
Pelo seu sorriso singelo me fitando com o maior amor que vc possa me dar
Do carinho que todas as noites vc fazia sem casar em mim antes de durmi
Amar você é algo que não saberia definir em meu peito

Moro só agora,
Nessa casa de campo solitária sem você
Porque morreste minha Alice
Só sobrou eu e os barulhos da mata sem sua canção ao fundo
Só sobrou eu e meu amor por você
Não sei o que faço alem de todos os dias
Olhar para o lado de minha cama
E chorar por amor a você

Sou só teu
Pela eternidade
Nosso amor é lindo
Sinto-te em meus sonhos
Minha jornada está acabando
Logo vou a encontro a ti

Escrevo este poema é a minha bela
Estrego meu corpo a ti mestre
E minha alma a ti
Amada Alice

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Penso

Que a vida era fácil de compreender
Mas não soube lidar com ela
Ninguém me ajudou nesse momento difícil
Pisaram em mim e nem olharam o meu rosto
Promessas que nunca foram cumpridas
Maldições que atormentam até o fim
Punições que irei pagar sem saber o motivo
Surtando nos meus própios objetivos
Pensamento vago e sem nexo
Vivendo sem destino algum
Sendo torturado no meu própio caminho
Massacrando o meu cérebro e minha alma
Rasgando o meu corpo e bebendo o meu sangue
Rasgando o meu corpo e bebendo o meu sangue
Dilatando os meus órgãos e vomitando os meus sonhos
Não ouço, não sinto e não vejo/
Não compreendo a vida que eu desejei
Nem sempre conseguimos o que queremos
Nunca pensei desse jeito!

(Trunks - Penso -)

PS.: Noob de merda...HAHAHAHA

sábado, 22 de dezembro de 2007

Vestido de poesia

Reino de letras em que lhe foi concebido
Mestre do dom que ensinou a teus filhos
Rei das formas astrais e simbólicas das escritas luminárias
Pai de toda conseguencia das curvas da infinita poesia da vida
Charme do cordão umbilical das nações renascidas das trevas angelicáis
Mensageiro...
Servo dos espiritos poluidores de amor nos corações apaixonados
Divino ser de rosto duplo...
Comandante sagrado das terras lunáticas,
Aliadas a ti e tuas mãos
Sob soldados brilhantes
Estrelas ao usar tuas mãos como marionete
Servo voluntário das vontades majestrais

Manto sagrado ao teu poder.
Aurea das cores dos mundos
Vida iluminada por seu reflexo relevante
Criador de palavras ambulantes
Imitando-te
Mestre do poder divino de expressar-te
Digno obtem-te de sabedoria milenar
Guerreiro das blumas mentais humanas

Humano de mãos sarcásticas...
Gigolô das mentes confusas...
Mais conhecidos por vocês como:
Poeta...

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Sonho dos Espelhos

Na minha face
Reflexo meu no espelho de minha memória
Pergunto a mim mesmo meu nome..
Respondendo a movimentos que eu não faço
Pensamentos que eu nao crio
Conduzindo-me a um mundo que não me pertence
Viajando praonde não quero ir

Tento inutilmente impor-me ordem
Sonho ilusionário fruto dos pensamentos maléficos
Atos deixados pra trás nos devaneios de minha mente
Corpos jogados a mim por sinal de tributo
Almas a me amar por devoção
Pensamentos mal feitos de meu proprio destino enganado
Palavras
Frases
Ditas pelo meu automático ao eu mesmo assistir
Espelho de minha alma
Sósia de meu corpo devolente e decadente

Mãos passando lentamente sob a agua cristalina
Contorsendo o reflexo de meu espirito
Ditando as ondas a longo prazo ao esticar as estremidades de meu ser
Olhe em meus olhos
Toque minha mão como toco as suas
Levante sua cabeça como levanto a minha
Seja eu em vossa perfeição
Escreva meus movimentos como escrevo os teus
Eu e meu reflexo
Eu e Deus...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Ninfa

Personificação de um ser pefeito aos olhos nus de um barbaro em busca de agua.
Banha-te ninfa ao som da cascata limpa e gelada
Ao observar sua face élfica ao balançar seus cabelos ao vento
Mãos a levantar a agua fria da cascata fria em energia alegre a calma

Ogro,
nunca será digno de tal beleza
Observe apenas...

Pele branca
De longe a sentir seu perfume de margaritas
Mãos lindas,
Suaves
Como as feições de seu rosto
Olhar penumbrante
Desafiador
Lábios finos
Aparentemente macios...
Rosto fino molhado pela agua abundante

Dança sobre as aguas
Fça tua musica
Balançe seus braços ao relento
Faça furacões de beleza com seus braços ao vento
Pule levantando a agua ao teu redor
Feche seus olhos
Dançe a musica invisivel que entra em seus ouvidos
Enlouqueça
Aqueça o coração de um mostro...

Faça-o torna um principe por alguns momentos,
Ensine-o a ser
O que um dia vc nasceu pra ensinar...

My Queen

Palavras fáceis de sua boca
Esplanando como pequena mulher
Pés virados a lua como simbolismo de importancia
Moça..
É uma mulher esplendida
Perfume cor de seus lábios radiantes...

Abraçe-me segunda mãe relevante
Passe suas mãos de mãe jovem em minha cabeça
Complete-me com seus conceitos de mulher
Forme-me como homem
Me ensine a amar.
Trate-me como seu principe
Beijo seus pés cicatrizados de infancia

És linda minha rainha..
Do seu jeito
Entrelasse sua pequena mão nas minhas e me olhe nos olhos
Sorrio agradecidamente por estar caminhando junto a ti
Sinta-te segura aos meus braços
Sou solene a ti, brando a tua espera violenta ao meu sorriso sarcástico

Teu irmão
Teu amigo
Tua metade
Um só...

Abraçe os sofrimentos passados
Ria deles...
Mulher que todos invejam,
É superior em teu mundo...
Soberana de tuas idéias e conceitos
Rainha de meu peito
Refencia máxima a minha solidão

Pise cruelmente nas cabeças sugadoras de vida
Esmague-as com suas pernas de Deusa
Seja-te minha rainha

Irmã de César...
Princesa de nosso mundo
Otávia linda e pequena mulher...
Seja você sempre...
Ao meu lado
Seguiremos juntos
Até a morte...

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Ancião

O ancião arrastou os pés até uma parada e levantou a cabeça, tão atemorizado como da primeira vez em que parou diante do templo. Nada que se assemelhasse a isso havia sido construido na Atenas onde havia nascido. Muito acima dele a entrada monumental parecia sustentar todo peso dos céus, seus pilares colossais lançando uma sombra iluminada pela Lua, muito além dos limites do templo, na vastidão pouco luminosa do deserto. À frente, não muito distintas, apareciam fileiras de imensas colunas, elevando-se em antecâmeras em forma de cavernas, suas superfícies polidas cobertas com inscrições hieroglíficas e formas humanas muito grandes, visíveis apenas sob a luz de tochas crepitantes. A única pista do que havia do outro lado era uma brisa fria, sussurrante, que trazia consigo o odor bolorento de incenso, como se alguem tivesse acabado de abrir as portas de uma câmera funerária havia sido muito fechada. O ancião estremeceu sem querer, sua conduta filosófica dando lugar, momentaneamente, a um medo irracional do desconhecido, um temor do poder dos deuses que ele não podia aplacar e os quais não estavam interessados no bem estar de seu povo.

"Aproxima-se, grego". As palavras assobiaram através das trevas enquanto o auxiliar acendia sua tocha em um dos fogos que havia na porta da entrada, a chamada tremeluzente relevando o físico de alguem magro e gracioso vestido apenas com uma tanga. À medida que se locomovia silenciosamente adiante, a chama flutuante era o unico sinal de seu progesso. Como sempre, ele parou na entrada do santuário interior e esperou impaciente pelo ancião, cuja forma encurvada seguia-o através da antecâmera. O auxiliar não sentia nada alem de desprezo por esse heleno, esse grego, com sua cabeça calva e barba desgrenhada, com suas perguntas intermináveis, que o fazia esperar no templo, todas as noites, muito alem do horário estabelecido. Ao escrever nos pergaminhos, o grego realizava um ato particulamente reservado aos sacerdotes.

Amenhotep, seu nome. Confuso, ele ainda estava perdido em devaneios a respeito do ouvirá. Uma Idade de Ouro, uma era de esplendor que mesmo os faraós não poderiam ter imaginado. Uma raça que dominava a fundo todas as artes, em fogo, pedra e metal. E, no entanto, eram homens e não gigantes como os ciclopes que construiram as antigas mualhas da Acrópole. Haviam encontrado o fruto divino e furtado-o. Sua cidadela resplandecia como o monte Olimpo. Eles ousaram desafiar os deuses e os deuses os abateram.

No entanto eles não pereceram.

Em seu devaneio, não percebeu duas sombras escuras que saíram furtivamente de trás de uma parede quando ele estava entrando na aldeia. O golpe atingiu-o sem que ele se desse conta do que estava acontecendo. Quando caiu ao chão, e a escuridão desceu sobre ele, percebeu vagamente mãos que lhe arrancavam a sacola dos ombros. Um dos vultos agarrou-lhe o pergaminho das mãos e resgou-o em tiras. Pergaminho que continha os segredos de alèm de uma história, uma cultura perdida nas entranhas dos pensamentos mestrais. Atiraram os fragmentos ao longe, o que os fez espalharem-se em um beco cheio de lixo. Os dois vultos desapareceram tão silenciosamente quanto chegaram, deixando o grego inconsciente e sangrando no meio da imundice.

Quando voltou a si, ele não se lembrava daquela ultima noite no templo. Nos anos seguintes raramente falava do tempo que passou em Saïs e nunca mais escreveu. A sabedoria de Amenhotep nunca mais sairia do santuário do templo, e parecia estar perdida para sempre quando os ultimos sacerdotes morreram e o lodo do Nilo recobriu o templo e a chave para decifrar os mais profundos mistérios do passado.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Sorrateiro sábio

Apostas baratas em um sentido que pouco sabe o miliante deitado na rua as 11hrs da manha, sabado. Vivendo sorrateiramente entre as entranhas da rua. Não sei o que pensa, deve achar que a vida é uma doença sexualmente transmissivel. Mero detalhe porem vivido não por mim. Descrever, talvez possivelmente dificil. Cabelos pouco branco, olhos negros, muito negros, olhar penetrante, opaco. Maltrapilhamente vestido, capenga pelos caminhos desconhecidos da vida. Conversando consigo mesmo. Sozinho. Solitário. Familia talvez tenha, na verdade só estou eu sentano em um banco da praça do Méier observando um homem, que poderia ser chamado de vcs como mendingo. Eu não, como qualquer um. É um de nós, um ser humano. Não olho pra ele com desprezo, pelo contrario, olho com orgulho. É a unica coisa que ele tem, os olhares. Tento meio que talvez ser possivel me colocar no lugar dele. Todos os dias acorda com os barulhos inirritante dos carros, com a luz do sol a entrar em seus olhos. Ser obrigado a passar sem rumo algum pelas ruas da vida, criando mesmo que inutilmente sua casa ambulante. Discriminado porem, por suas roupas sujas, não consegue um emprego, uma vida. Obrigado a servi aos caminhos sujos do inferno das ruas. Sem familia, sem rumo, sem vida. Olhos concentrados no chão que ele já canso de olhar. Bocas fechadas. Olhar opaco em direção ao chão, sem piscar. Corpo encolido de forma a da pena. Frio em seu corpo, por dentro e por fora. Mãos geladas de falta de carinho. Cabelos embaraçados pela falta de uma mão quente e carinhosa a amaciar. Possivel tentativa de sair uma lágrima, mas seu orgulho é maior. Se levanta e sai andando. Curioso eu o sigo, de um modo aparentemente estranho mais o sigo. Estou com fome, não havia comido nada desde intão, mas não mais que ele. O sigo até a frente de uma lanchonete de esquina. Dei um sorriso amarelo, pensando que ele iria comer alguma coisa. Que nada. Desajeitadamente ele se senta na frente da lanchonete, puxa uma caneca suja e a coloca em sua frente e diz, "Ajude, por favor", só isso. Talvez não tenha dito mais nada pq já estava sem esperanças que aquilo desse certo, mas tento mesmo assim. Sorriso amarelo que no meu rosto fitava se torno em um olhar de pena talvez. Coisa que eu não estou acostumado a sentir. Na verdade, senti mais que uma vontade de ajudar. Involuntariamente coloquei as mãos eu meu bolso e puxei minha carteira na esperança de encontra pelo menos 1 real para dar pra ele. Hã...É eu não tinha. Sem nada mais, nada menos, me senti mais inutil que antes em estar ali. Me vi obrigado a me retirar. Coloquei as mãos no bolso e sair andando, cabeça baixa, sem nenhuma palavra, só pensamentos e conclusões de adolescente. Olhei para trás, e estava ele lá, estático...

"Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar num sonho que se tem. Ou que seus planos nunca vão dar certo. Ou que você nunca vai ser alguém..."

sábado, 15 de dezembro de 2007

Pupilo do destino

Olhar orgulho do proprio futuro a observar a sua vergonha de frente
Perante a um publico de pupilos amigos
Pais orgulhosos
Pensamentos rapidos na mente
Preocupações natas de um jovem ao se formar
Diante do desconhecido
Traça suas formas do destino

Papel em suas mãos
Nervosismo aparentavel em sua face
Lágrimas de emoção se confundem com o suor de seu corpo nervoso
Meros segundos ou minutos de pura tortura nervosal
Olha de modo vergonhos a "platéia",
começa a ler sem rodeios
Fitando talvez gaguejar durante a fala
Nervoso porem termina os ditos escritos talvez por um poeta estudantil
Olha em volta
Momentos prasticamente em slowmotion
Rosto virando junto com seu olhar
Diretores e coordenadores odiados por uns momentos passados
Amados talvez naquele momento
Foto adorável com a professora
Minutos passando
Fleches interminaveis
Momentos gravados na memória,
De uma câmera fotográfica
Degraus invisiveis
Movimentos automáticos

Formando-te homem maduro de duas pernas
Ande em direção ao caminho que lhe tem como destino
Escolha sua estrada pupilo da sociedade
Ande em direção a dita Luz
Pra um dia seguer
Você falescer e começar tudo denovo

Sorrisos,
Abraços,
Desculpas,
Choros,
Lembranças,
Mera ilusão...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Dança dos imortais

Mascarado Deus das mortes
Circule majestosamente no palco do submundo interno
Mãos quentes ao segurar seu cajado
Movimentos frios, porem sentimentais
Braços se movento com lentidão
Pés suaves, dançando sobre o corrimão dos imortais
Elegantes formas de seu ser...
Roupas interessantes
Ópera angustiante...
Almas a observar sua campanha honrosa

Teatrando e ironizando as vidas humanas
Bailarino representando o que os olhos não possam ver
Dizendo a nós,
vida...
Saltos,
Gestos,
O que queres ser magnífico?
Atende-te bailarino das ilusões
Imortais admiram tua beleza...

Olhar e silueta facial estática
Mascara esconde sua face misteriosa
Mulheres ao te gritar...
Mistério subliminar
Dançe bailarino,
Faça seu show...
Honra a pátria dos divinos filhos da mãe celestial
Passe sua mensagem com passos enigmático
Ao som da ópera dos Deuses...
Hipnotize os mestres das culturas relevantes,
Simbolize os restos da vida.
Livre-nos das burriçes constantes de nossas vidas
Mestre das sapatilhas saltitantes
Nos torne seus pupilos
E nos ensine a voar...

Following the road

Cada dia mais procurando os braços de madeira dessa cadeira aconchegante. Sentado porem, estou com o meu pescoço me encomodando muito. Recebendo na cara jatos irritantes de um ventilador que não consigo desligar. Escutando uma musica muito relaxante. Ópera, Sarah Brightman, gosto muito. Talvez seja um tanto desconhecida por muitos, mas eu gosto. Pensando talvez na vids que possivelmente estou levando pra frente. Sem muitos objetivos, sem muitas razões de existencia. Livre temporariamente da escola que possivelmente me atormenta muito, não a escola mais sim as pessoas que nela freguentam.

Ferias...

Não muito animado , mas feliz por poder mesmo que por dois rapidos meses descançar.Ultimo dia que nesse ano irei ver a cara de pessoas que não gostaria de ver vai ser nesse sabado. Formatura do 9°ano. Obrigadamente irei participar, ainda bem que pelo menos é pouco tempo. Aquela boa babaquiçe de sempre. Tira aquele bando de fotos com os coordenadores e diretores, dando aqueles sorrisos de cinema, e os amigos te zuando. Maravilha, na verdade ansioso não estou nem um pouco, quero que chegue logo o dia. Não pq eu quero estar lá logo, eu quero que passe logo. Pra acabar de uma vez.

Talvez eu venha a sentir saudade de certas coisas...talvez não...

"Já faz tempo, eu vi você na rua. Cabelo ao vento. Gente jovem reunida. Na parede da memória, essa lembrança. É o quadro que dói mais..."

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Sacrilégio

Cruéis mãos humanas caro amigo Trunks.
Diga lá amigos espertos em conseguir o que querem.
Assim se vai porem, sacando suas armas ao relento,
Com que objetivo?
...

Motivos unicos,
Culpa, todos temos
Talvez certo dia agente chegue a saber o que nós fizemos por tudo isso
Morreu alguem nesse momento, tenho certeza disso
Berço nato das mortes insanas nos desertos secos sob a riqueza de cor negra
Justifique as mortes caros senhores do mundo...
Diga-nos seus objetivos suicidas

Morreremos todos de qualquer jeito,
Quem decidirá quando nossas "vidas" acabar somos nós...
Muitos morreram porem por motivos aparentemente inuteis..
Mera ilusão...
Não são vocês que nos diram a hora de morrer,
Direito nosso...
Morremos todos os dias, a cada dia mais...
Mais morremos..

Loucos, todos somos...
Se arrisque um em me dizer o que nao é louco nesse planeta...
Vidas loucas
Pessoas loucas
Nações loucas
Mundo louco

"... Esse é um novo mundo
Das drogas, guerras e do medo
Vejo corpos jogados ao chão cheio de sangue
Parece que a competição acabo...
Quem será que ganhou?
Não vejo nenhum vencedor!
Vítimas inocentes também fazem parte da competição
Mas elas próprias nem sabem disso
Sempre querendo mais
Elas não param
Continuam se matando por objetivos frios e cruéis. " (Trunks - Competição do ódio)

Somos todos uma mesma coisa
Será que ninquem percebe?
Será que nunca ninquem paro pra pensar nisso?
Está passando...
Corpos estão sendo dilacerados nos solos inóspitos de toda terra desse mundo
Vitimas possivelmente inocentes estão sendo sacrificadas
Por que?
Me digam vocês...

Luz de vela

Branda luz ao iluminar o ambiente ao redor. Musica relaxante, porem romantica. Varanda, vista bonita para o mar, barulho das aves indo pra seus ninhos ao escurecer da tarde. Sol caindo perante ao horizonte ondulado, pelos ventos quentes do verão. Casa iluminada, olhos nos olhos. Corpos quentes ao dançar perante a paisagem admirável. Sorriso bobos, sem o menor sentido dão razão a uma coisa que eles sentem e não sabem. Driques frios de uma bebida refrescante seguradas por suas mãos. Se amando, sem nenhum compromisso, apenas pelo simples ato de comemorar a comunhão do sol com a majestade da lua. Logo, a Lua apareçe sem ser percebida entre as nuvens. Param e deitam sobre um conjunto de almofadas jogadas voluntariamente na varanda. Possivelmente extasiados de amor, observam a Lua sem mesmo saber o por que. Tiram aquele sorriso bobo do rosto e se olham de um modo diferente, ficam ali por alguns minutos, se olhando, se admirando. Observando um no outro os detalhes do rosto sobre a luz da lua. Misteriosamente a musica acaba, naõ ligaram muito. Estavam lá, eles, a Lua e os sons da noite. Abraçados tentando adivinhar possiveis estrelas brilhando de um modo diferente no céu, descobrindo juntos formas loucas de figuras. Procuravam o reflexo de seus amores no espelho negro do céu.

Sem nada mais, nada menos, adormeçem os dois juntos perante aquela paisagem maravilha.

De um outro lugar daquele lugar estava uma menina de uns 10 anos. Parada sem sono algum sobre sua janela ao observar as estrelas. Seu olhar paro, excitada gritou sua mãe pra ela ver.
Disse:

-- Olhe mamãe, você está vendo? São duas pessoas dançando nas nuvens...

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Amnésia da Natureza

Em uma noite,
As chamas se apagam,
A escuridão cai em todas as partes,
O impossível acontece.
As asas se abrem e queima quaisquer um,
Um refúgio sem esperança,
Sinta a dor infinita te consumindo,
Devastando os inúmeros corpos miseráveis,
Lágrimas de um anjo perdido,
Num solo que até ele desconhece.

Inúmeras batalhas ocorrerão em vão,
Uma onda de sangue derramado,
Afogando vítimas inocentes,
Sombras de um ciclo que jamais some,
Distante de tempo não de pensamento,
Mas o tempo sempre se repete,
De qualquer forma as pessoas estão sempre atrasadas.

Vento,
Que ao soprar estouram os ouvidos do maior surdo,
E rasgão a visão do maior atirador,
Nada é preciso, nunca foi, issu eu sei.
Tempestade desumana,
Natureza sem propósitos,
Cresce sem raízes,
morre sem frutos.

Em uma única noite.
Tudo acontece.
(Amnésia da Natureza - Trunks)


Um dos meus...(HAHAHA)
Fico show cara...

Obrigado meu amigo...

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Guardião dos mundos

Ao relento...
Cercado por montanhas cinzentas
Uma luz estranha ao longe iluminando o pouco céu que poderia ser visto
Estrelas radiantes a brilhar

Descalço
Sem blusa
Apenas a calça que uso pra durmi
Deixando o vento tocar meu rosto e ultrapassar minha alma
Ventando demasiadamente estava,
carregando pequenos grãos de areia cinzenta.
Pouco sei aonde estava
Pouco sei o que pensava
Só sei que incrivelmente eu tinha uma vontade imensa de gritar
Foi o que eu fiz
Gritei...
Gritei...
E gritei,
Ajoelhado porem...
Chorando por motivos que pouco sabia quais eram,

Uma fraca Lua me olhava de onde estava
Estrelas observavam o meu desabafo
Sozinho perante um lugar de minha propria mente
Infinita luz me afastava de onde queria estar,
Invejando sua claridade corri a seus braços,
parei de correr cansado de buscar a luz,
limpei as lágrimas de grito de meus olhos.
Deitei na areia e voltei ao meu corpo fisico involuntariamente.
Saudades tenho desse lugar...
Como de muitos, esse me fez ter paz, ver-me por segundos imaturos de grito.
Sarcasmo concretizado em sorriso a dor na qual me fez
palavras rigidas me fazem gritar
Choro seco de tu leviana,infantil e desonesta,
Injusta...
Casa das montanhas cinzentas, ventos nórticos e frios
Grãos pequenos
Um homem...
Um grito...
Um desabafo...
Saudades eu fiquei do sangue correndo em minhas veias...
Corpo eu voltarei, jamais a olhar perante seus olhos...
Aprisione-me corpo a tua evolução...
Morra e me faça viver novamente...
Cometa das almas, espere-me vo a encontro a ti
Quardião dos mundos, servo sou teu..
Só lhe peço liberdade...

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

19:44...

E minha paz já foi praquele lugar que vcs sabem aonde é. Estava porem, sozinho em casa, só eu e a vós linda de Sarah Brightman. Sem exatamente nada pra fazer estou eu aqui novamente postando pra vocês.

Lembrei de um blog que havia visto já faz um tempo, blog que me deu inspiração a motivação pra criar um. O nome não me recordo com exatidão mais acho que é assim," Jubas de um Leão alado", tenho quase certeza que não é, só sei que é jubas de um leão de alguma coisa. SIm eu já tentei achar no google. Mais quando o achei lá pela primeira vez foi em uma boa cagada, tava resolvendo enigmas na internet em um site conhecido como "Doubt" e achei lá. Muito interessado começei a ler e me interessei profundamente sobre a vida do individo. Com isso, fiquei na vontade mais nunca tive coragem de escrever, tambem por preguiça e tambem por saber certamente que não teria o mesmo privilágio que o dele de ter uma pessoa como eu lendo o seu blog, que ficaria muito interessado ao ponto de ler quase todos os dias e vira meio que um fã. Murilo Teixeira seu nome, poderia o chamar de mestre? Talvez não...

HAAA...*_*...Eu achei!

Se um dia vc possivelmente ler isso. Quero que saiba....

This Love

Céu nublado, nuvens sendo levadas pelo vento passando com calma. Uns permaneçem em suas casas bricando com seus filhos,comendo pipoca e assistindo um bom filme. Uns dormem na rua, só eles e as lembranças de seus passados perdidos por motivos que só eles sabem, outros andam sem objetivos por aew, outros com objetivos relevantes na direção de seu caminho, outros estão nas praias olhando o por do sol.

O amor move uma pessoa, a conduz mesmo que parada pra lugares que ela nem imagina, pra situações que ela nem mesmo pode pensar em estar, cria nas maluquiçes de seus pensamentos situações que acham que poderiam aconteçer, se aliviam as vezes por ver a quem ama lhe retribuir o favor. O amor que nos fortalesse e nos deixa babacas, é bom quando usado com moderação, tudo demais faz mal. O amor, é a forma pura da alma de expressar seus sentimentos, o amor é a vida reduzida em 4 palavras, o significado de toda humanidade e o começo e o final de nossas jornadas, canção pua e calma que nos alivia de um choro nos momentos de desespero, toque quente de sua mãe em sua cabeça lhe acalmando, pura forma de um olhar amoroso e carinhoso de quem lhe ama. Amor é tudo que existe entre nós, objetos, animais, pessoas, pedras, casas, carros, risos, belezas, amor é tudo minha gente.

Amor é infinitamente a forma que o ser humano crio pra ter a felicidade em sua vida,a forma mais pura de demonstrar o que se passa na cabeça de um homem, o lado sensível e manso de um homem. Mulher ou homem, somos amor,somos um só.

Amor puro, amor...
Simplesmente amor...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O Gladiador

Sagrando perante os pés fortes reforçados com uma armadura escamante, pingando sague. Olho no fundo de seus olhos e lhe enfio a espada. Sem o deixar respirar, expectativa de vida quase inesistente. Sobrevivo invicto no submundo das batalhas dignas romanas. Tudo para ver meu dito povo gritar meu nome. Exausto estou e com saudades de quem amo. Medo,porem tenho ao não ter mais ela em meus braços. Luto por eles, minha familia, como escravo da sociedade sedenta por sangue, luto no dia-dia pra satisfação sádica de um povo "civilizado".

Batalha digna de dois gladiadores.Olhos frios e marcados pela espada fria de Amon. Meu adversário, entrando arena tão cobiçada de Roma. Majestoso Colisseu. Povo sedento por nosso sangue, pulando incessantemente aos olhos odioso de nosso imperador. Dando passos calmos com minha espada e meu escudo nos braços, rosto ferido de outras batalhas, movimento praticamente automáticos, andando em direção a um homem que pouco sei quem é, que tem em suas mãos o possivel destino de minha vida. Armadura perfurada, mãos tremulas, mancando talvez, sangrando por dentro. Nada vejo, apenas a espada de meu "inimigo" atravessar meu peito, sem reação vo ao chão. Não sinto nem seguer uma dor, deitado com a espada em meu peito pouca coisa passa em minha cabeça, olhando para o céu, corpo cansado , espirito ferido por cada rosto morto por minhas mãos a cada batalha.Gladiador, minha classe. Meu nome? Não importa muito. Deitado perante a arena lotada, chão tremulo pelo pulo dos telespectadores da morte. Entrego meu corpo aos braços de minha mulher. A cada piscada de meu olhar vejo nossa casa e meu espirito indo em direção a você, meu lindo filho correndo em minha direção e a cada vez mais se distanciando de mim. Olhos molhados de lágrimas, corpo cansado de uma vida que não escolhi. Coração apertado pela falta de minha familia. Saudades do unico objetivo de que tenho pra lutar. Você meu amor. Livre a ir aos seus braços, fecho meus olhos e me entrego a ti.

"Essa noite, de um boa noite especial as crianças. Hoje coloque elas na cama com carinho. Dêe a elas um beijo pelo papai. Vá a sua cama e descançe em paz meu amor. Logo voltarei a seus braços. Te amo..."