sábado, 31 de maio de 2008

Efeito púrpura

Vamos louvar o "Lá...lá..." importante. É, eu diria que está frio. De fato não sei o que escrever, os pensamentos só vem na forma mais abundante quando eu não quero que eles apareçam, mas ambos estão lá e não apareçem quando eu quero. E aquele mesmo assim que eu insisto em comentar. Durante aquele orgasmo de palavras rapidas quando são finitas as mãos, mas mesmo assim ela sem querer ou por intenções melhorres até que as quais sairam as palavras finitas passadas as tornam opacas pelo costume da fala. Ainda busco sua opinião em meios trocados de comentário. Somente a palavra inutil "entendo" poderia acabar com nossa duvida. Mais é claro, seria falso, não porque queremos, mais sim por impossibilidade notável, tentariamos normalmente como sempre tentamos mais nunca é o que realmente é. Por limitação casual do que somos? Ou por limitação pq queremos? Afinal tudo é o que somos. Tudo é o que escolhemos ser. Pq não escolher entender da forma certa um sentimento, uma expressão, um comentário, uma paixão. Ficam ricos criando lacres de plásticos, pq não podemos ficar ricos com nossas perpetuações nervosas e sentimentais criadas por nós na nomeação e no controle de nossos sentimentos, favorecendo os costumes esquecidos quando os pés tocaram o planeta aos poucos formando as lembranças completas e nos deixando a um passo de, Deus.

E ainda a besta alegre, em simplesmente aqueles sorrisos bestas tambem, de felicidade. Inveja entre aspas eu tenho dos mortos que conseguem viver e dos vivos que conseguem morrer. Trabalho será co-criar a massa e retardar as emoções por alguns instantes de vida. Agora ve......odeio quando da esse pani besta no sistema, eu esqueço o que ia escrever(Não escrevo isso aqui de uma forma direta, outras coisas na internet realmente atrapalham), eu tenho que aprender a lidar com isso. Ahhh....Eu acho que lembrei, ia falar da parte caótica entre aspas novamente de minha vida, ou melhor aquela na qual eu ando pensando menos, ou melhor que eu ando me preocupando pouco demais. Preguiça seria uma boa definição ao praticamente algo mais complexo, é...eu continuo com aquela primeira definição. Cansei legal de definir aquele velho e bom amor. Vou vivendo nos tropeços do deixar rolar e os amassos do oportuno e inimáginavel. Argh.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

O real é seu.

Essa é a parte em que eu escrevo minha história de um modo que pouco sei. Bestando aquelas partes escuras desembestando as mais importantes. E sim, coloca entre aspas, por preguiça eu pulo algumas, ou por pouca importancia. Realmente agente se só se importa com os que agente lembra, os que realmente significaram alguma coisa. É...humanóides. Eu ainda ou melhor, cada vez concordo com os pensamentos de "Matrix". Quem já leu sobre sabe, em varios sentidos e ilusões graficas cada vez mais reais de nossa mente, temos choques obscuros e singulares de lembranças passadas de um real instavel apagavel a nossa mente. E por incrivel que pareça, em massa, construimos o que nos é cabivel ou necessário. Se torna real, se torna real e se torna real, da uma olhada. HAH, se torna real. Se toque e toque o mundo a sua volta, quebre a parede solida de sua alma e deixa o fluido que importa passar. E perfeito iniqualável com o fisico real, o penetravel ao impenetravel e irresistivel ao resistivel. Se torne anjo e me de o sentido da vida. Nem tudo que estás diante de seus olhos é real, cujo um nem tudo ao seu tocar se permaneçe encontravel. É mera criação de um possivel seu, copias diferentes de seu ser e formas necessárias ao seu viver em aparencias cabiveis a cada estado de consciencia. És o que precisa de acordo com o seu necessário. É eu vou vivendo assim, acreditando no que você não entendeu e vou estuprando almas por aew, banalizando as palmas de sua mão. Eu ainda tento me importar, criança. Ainda tento ver em mãos frias de solidão as perguntas necessárias ao meu experimentar e infelizmente procurar aquele sentido besta a tudo. Nada há. Grande Deus o velho Nada. Com o "n" maiuscula.

O que estás embaixo de teus pés.
Não interprete como pergunta o iniqualavel
Beije as oportunidades ilusionistas de sua alma
Sangre durante o apertar de um objetivo vital
Exista nas falhas do sistema
E veja o real.
O real?
O real...
O real...
O real...
...